BADERNACAST #37 - COWBOYS & ALIENS

Saudações a todos, e sejam bem-vindos ao BadernaCast, o podcast de bate-papo Ultra-BADernista.
Nessa edição, Pimp (MAL), Marcel Camp (vemaquinomeublog.blogspot.com), Rafael Frassetto e Queiroz (escritosmalditosdois.blogspot.com) trouxemos mais uma edição de "Filmes Quentes": Cowboys & Aliens, filme esse dirigido por Jon Favreau e estrelado por Daniel Craig, Harrison Ford e Olivia Wilde. Nessa edição, debatemos sobre os erros, os acertos, os pontos fortes, os clichés, o elenco, as atuações, o roteiro, o desenrolar da narrativa, se a mescla de cowboys lutando contra alienígenas em um mesmo universo funcionou ou não, e ainda demos uma "pincelada" na trama da HQ na qual o filme foi baseado (que você também pode conferir mais abaixo, em inglês). Tudo isso e muito mais você encontra aqui!
Sintam-se à vontade para opinar, criticar e elogiar!
O espaço é de vocês!

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BadernaCast 37 - COWBOYS & ALIENS



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Cowboys & Aliens Original Soundtrack (Harry Gregson-Williams)

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Resenha: Quadrinhos - Cowboys & Aliens 

Cowboys & Aliens é uma HQ criada por Scott Mitchell Rosenberg, escrita por Fred Van Lente e Andrew Foley e desenhada por Dennis Calero, conta a história de Zeke, um cowboy que testemunha a queda de uma nave alienígena que tem como finalidade a conquista da Terra. Zeke, então busca ajuda em uma pequena cidade para que os moradores o auxiliem a destruir a ameaça alienígena, que se abrigou em um forte americano, afim de descobrir uma maneira de derrotarem os humanos e também uma forma de consertarem sua nave danificada.

Apesar de a proposta de cowboys contra alienígenas ser bastante interessante, a sua execução acaba por ser falha em diversos pontos: os traços do desenhista Denni Calero são fracos e pouco inventidos, o roteiro de Fred Van Lente e Andrew Foley é incrivelmente clichê e previsível, e os personagens, tanto humanos quanto alienígenas, são muito rasos e não são carismáticos.

Em suma, a leitura de Cowboys & Aliens torna-se chata, enfadonha e em alguns momentos, bastante forçada, o que faz com que uma ótima idéia acabe por ser desperdiçada.
Nota: 2,0


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ACERVO DO PIMP #44 - SOUTHERN ROCK

Saudações a todos, e sejam bem-vindos ao Acervo do Pimp, o podcast do Ultra-BADernista.
Nessa 44ª edição, como de praxe, acabo trazendo um estilo musical para servir como tema, e como o número 44 me faz lembrar de armas, e armas me fazem lembrar de cowboys, e cowboys me fazem lembrar de Southern Rock, estilo esse muito aclamado nos EUA, e cujas bandas sulistas vêm o exercendo desde a década de 50, quando artistas como Bo Diddley, Buddy HollyLittle Richard, Jerry Lee Lewis e Elvis Presley, entre outros, o trouxeram ao "mainstream", porém na época, "rotulado" como Rockabilly e/ou Rock 'n' Roll. Com o passar dos anos, mais precisamente, na década de 60, bandas como Creedence Clearwater Revival, Canned Heat e The Band o colocaram em evidência, porém ainda não possuíam as características mais marcantes do verdadeiro Southern Rock, que seria a mescla de Rock 'n' Roll com Country, BluesRhythm & Blues, Folk Rock e Jazz. Já nos idos dos anos 70, o estilo teve seu auge, sendo excelentemente bem representado por The Allman Brothers Band, Lynyrd Skynyrd, Marshall Tucker Band, Black Oak Arkansas, Little Feat e Blackfoot, entre outros. Após algum tempo, o estilo se desgastou, mas teve um "revival", em meados dos anos 90, através de bandas como The Black Crowes, Drive-By Truckers, Gov't Mule, e o próprio Lynyrd Skynyrd, reformulado 20 anos após o acidente que levou à morte alguns membros da banda, em 1977. Nessa edição, ouviremos 38 hinos desse estilo que tem como temática, amor, mulheres, a terra natal, a boa vida, uma garrafa de cerveja gelada, o protesto contra as guerras, e a liberdade.
Teremos 38 Special, Johnny Van Zant, Black Oak Arkansas, Drive-By Truckers, Warren Raynes, Ram Jam e muito mais!
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Acervo do Pimp 44 - Southern Rock


 
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Set-list da edição anterior:
01 - Black Label Society – The Beginning... At Last (Sonic Brew, 1999)
02 - Fates Warning – One (Disconnected, 2000)
03 - Cauldron Black Ram – Devil Bellied (Skulduggery, 2004)

04 - Beautiful Sin – The Spark Of Ignition (The Unexpected, 2006)
05 - Demons & Wizards – Terror Train (Touched By The Crimson King, 2005)
06 - Turisas – The Dnieper Rapids (The Varagian Way, 2007)

07 - Running Wild – Powder & Iron (Black Hand Inn, 1994)
08 - HammerFall – On The Edge Of Honour (Crimson Thunder, 2002)
09 - Grave Digger – Ocean Of Blood (Liberty Or Death, 2007)

10 - Everon – ...Til the End of Time (Fantasma, 2000)
11 - Brainstorm – Liar's Edge (Hungry, 1997)
12 - Evergrey – Numb (Torn, 2008)

13 - Missa Mercuria – Divine Spark (Missa Mercuria, 2004)
14 - Dionysus – What (Anima Mundi, 2004)
15 - Avantasia – The Scarecrow (The Scarecrow, 2008)
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RESENHA - QUADRINHOS: BATMAN - ANO UM

Batman – Ano Um (título original: Batman – Year One), é uma mini-série em 4 edições na qual acompanhamos o “pontapé inicial” de duas emblemáticas figuras do universo da DC Comics: Batman e o (ainda) Tenente Jim Gordon. Nessa mini-série somos apresentados a ambos os personagens principais, cada um à sua maneira: Jim Gordon, em seu primeiro ano na tão famigerada e desorganizada Gotham City, e Bruce Wayne, regressando de seu retiro de vários anos, logicamente para aperfeiçoar-se e para então, vestir seu manto de Homem-Morcego.

Escrito por Frank Miller, e desenhado por David Mazzuchelli, Batman – Ano Um, como o próprio prefácio que antevê a mini-série, nada mais é do que uma “refinação”, e não um recomeço para o justiceiro de Gotham, e percebemos o quanto, tanto Batman quanto Jim Gordon são parecidos em seus ideais, mas com diferentes pontos de vista e meios para que seja feita a Justiça nas ruas de uma cidade dominada por mafiosos, traficantes, prostitutas e policiais corruptos, estando ambos fadados a confiarem futuramente um no outro.

Somos apresentados também a futuros personagens que permearão outros arcos de Batman, como Selina Kyle, Harvey Dent e Romano Falcone que, apesar de não serem tão bem desenvolvidos, também tem sua importância para que a narrativa se desenrole. Uma das coisas que também chama a atenção são os desenhos de Mazzuchelli, que estão diretamente interligados com os traços dos quadrinhos antigos do Batman, de seus primeiros volumes, o que não só é uma homenagem direta aos desenhistas que primeiramente o desenharam, como também um atrativo charmoso e muito bem pensado, visto que é uma “origem” do personagem. Outra figura merecedora de crédito é a colorista Richmond Lewis, que trouxe cores minimalistas, criando tons quase em preto e branco, e nos ambientando em uma Gotham City suja, fria, doente e soturna (atentem aos tons de amarelo, marrom, verde e cinza, que permeiam toda a história).

Em suma, Batman – Ano Um não é uma mini-série que irá mudar sua vida, mas que serve sim, para complementar não só o universo do Homem-Morcego, como também para nos mostrar um lado mais falho do ser humano, seja ele um herói ou não (o meu volume favorito foi o terceiro).
Nota: 10









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BADERNACAST #36 - PLANETA DOS MACACOS: A ORIGEM

Saudações a todos, e sejam bem-vindos ao BadernaCast, o podcast de bate-papo Ultra-BADernista.
Nessa edição, Pimp (MAL), Marcel Camp (vemaquinomeublog.blogspot.com) e Queiroz (escritosmalditosdois.blogspot.com) trouxemos mais uma edição de "Filmes Quentes": Planeta Dos Macacos - A Origem; o primeiro grande filme do diretor inglês Rupert Wyatt e estrelado James Franco, John Lithgow, Freida Pinto e, principalmente, do excelentíssimo Andy Serkis, que rouba as cenas com sua atuação como César, o líder dos macacos. Nessa edição, debatemos sobre os erros, os acertos, os pontos fortes, os clichés, o elenco, as atuações, o roteiro, o desenrolar da narrativa e os "easter eggs" que "lincam" esse filme com o primeiro filme da franquia "Planeta Dos Macacos", de 1968, estrelado por Charlton Heston. Tudo isso e muito mais você encontra aqui!
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BadernaCast 36 - PLANETA DOS MACACOS: A ORIGEM



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Rise Of The Planet Of The Apes Original Soundtrack (Patrick Doyle)

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ACERVO DO PIMP #43 - ESPECIAL 1 ANO (DISCOGRAFIA TEARS FOR FEARS)

Saudações a todos, e sejam bem-vindos ao Acervo do Pimp, o podcast do Ultra-BADernista.
Nessa 43ª edição, estou comemorando 1 ano gravando esse podcast e, como não tinha a menor ideia do que fazer, acabei trazendo a participação especial de Carolina Mantovani (tearsforfearsbrasil.webnode.com) para me ajudar nessa empreitada, trazendo também um set-list deveras especial, passando a limpo a discografia do Tears For Fears, a minha banda do coração, e também de muitos outros. Indo desde os primórdios da história da dupla Roland Orzabal e Curt Smith, com sua primeira banda Graduate, até seu mais recente lançamento, Everybody Loves A Happy Ending, de 2004. Falamos sobre as curiosidades e sobre os músicos, fazendo uma linha do tempo regada de várias músicas fantásticas que marcaram nossas vidas.
Teremos Tears For Fears, Tears For Fears, Tears For Fears, e muito mais Tears For Fears!
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Acervo do Pimp 43 - Especial 1 Ano (Discografia Tears For Fears)



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Set-list da edição especial 1 Ano de Acervo do Pimp - Discografia Tears For Fears:
01 - Love That's Bad (Graduate - Acting My Age, 1980)
02 - Elvis Should Play Ska (Graduate - Acting My Age, 1980)
03 - Bad Dreams (Graduate - Acting My Age, 1980)

04 - Memories Fade (The Hurting, 1983)
05 - Pale Shelter (The Hurting, 1983)
06 - Start Of The Breakdown (The Hurting, 1983)

07 - Head Over Heels (Songs From The Big Chair, 1985)
08 - The Working Hour (Songs From The Big Chair, 1985)
09 - Mother's Talk (Songs From The Big Chair, 1985)

10 - Woman In Chains (The Seeds Of Love, 1989)
11 - Famous Last Words (The Seeds Of Love, 1989)
12 - Standing On The Corner Of The Third World (The Seeds Of Love, 1989)

13 - Elemental (Elemental, 1993)
14 - Break It Down Again (Elemental, 1993)
15 - Dog's A Best Friends Dog (Elemental, 1993)

16 - Raoul And The Kings Of Spain (Raoul And The Kings Of Spain, 1995)
17 - Sorry (Raoul And The Kings Of Spain, 1995)
18 - Me And My Big Ideas (Raoul And The Kings Of Spain, 1995)

19 - Bloodletting Go (Saturnine, Martial & Lunatic, 1996)
20 - Ashes To Ashes (Saturnine, Martial & Lunatic, 1996)
21 - New Star (Saturnine, Martial & Lunatic, 1996)

22 - Everybody Loves A Happy Ending (Everybody Loves A Happy Ending, 2004)
23 - Secret World (Everybody Loves A Happy Ending, 2004)
24 - Ladybird (Everybody Loves A Happy Ending, 2004)
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RESENHA - QUADRINHOS: APENAS UM PEREGRINO

Apenas Um Peregrino (título original: Just A Pilgrim) é uma mini-série em 5 edições (estando todas aqui disponíveis em volume único) escrita por Garth Ennis e desenhada por Carlos Ezquerra, que conta a história de um mundo devastado pela radiação solar, no qual os poucos sobreviventes que restaram, ou juntaram-se em pequenos grupos em busca de um lugar para um recomeço, ou tornaram-se sedentos canibais em busca de novas presas para o jantar. E no meio desse cenário/futuro pós-apocalíptico, encontramos o Peregrino, uma espécie de andarilho, que possui uma cicatriz em formato de cruz em sua face esquerda, que faz citações de versículos da Bíblia Sagrada, quando o momento mostrasse oportuno.

Assim que a narrativa têm início, nos deparamos com um grupo de pessoas sendo caçadas por um grupo denominado “Saltadores”, que trabalham para um homem chamado Castenado, uma espécie de capitão pirata extremamente frio e calculista, além de fisicamente bizarro. O Peregrino então, entra em ação e liquida uma dúzia de Saltadores, fazendo com que os restantes debandem de volta ao seu quartel-general, um velho navio de guerra encalhado no meio do deserto, infestado de criaturas mutantes subterrâneas, resultado da radiação solar.
O Peregrino, então, acaba por se tornar o guia desses sobreviventes, a fim de ajudá-los a trazer um pouco de humanidade à suas desesperadas vidas em meio a uma deturpada existência.

Apesar de Apenas Um Peregrino não trazer nenhum elemento novo ao gênero/estilo de narrativa de “mundo pós-apocalíptico”, sendo inclusive o personagem principal, uma mescla dos personagens principais dos filmes Mad Max (interpretado por Mel Gibson) e O Livro de Eli (interpretado por Denzel Washington), sendo também os cenários e as circunstâncias bastante similares (deserto, seca, falta de comida, luta pela sobrevivência, etc.), e também suas roupas nos remetendo a Van Helsing (interpretado por Hugh Jackman), a HQ corresponde bem às expectativas, sendo seu ponto alto a “origem” do Peregrino, pois até a metade da história nada sabemos a respeito do personagem e, quando a descobrimos, sentimos simpatia e pena do mesmo, ao mesmo tempo em que não podemos deixar fora de questão a idéia de que os fins justificam os meios.

Apenas Um Peregrino é uma HQ agressiva, violenta, questionadora, “suja”, muito bem escrita, desenhada, narrada e desenvolvida de uma forma muito bem estruturada; embora mais uma vez, use de alguns artifícios um tanto quanto batidos, funciona perfeitamente, e o clímax da história foge do lugar comum e, portanto, é leitura obrigatória.
Nota: 9,0


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BADERNACAST #35 - SUPER 8

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Nessa edição, Pimp (MAL), Marcel Camp (vemaquinomeublog.blogspot.com) e Queiroz (escritosmalditosdois.blogspot.com) trouxemos mais uma edição de "Filmes Quentes": Super 8; o mais novo filme escrito e dirigido por J.J. Abrams, e produzido por Steve Spielberg, filme esse que possui vários elementos "Spielberguianos", como por exemplo, bicicletas, lanternas, alienígenas, e crianças como protagonistas envoltas em uma série de estranhos mistérios que abalam sua pequena e pacata cidadezinha, enquanto as mesmas tentam finalizar o projeto de um curta-metragem sobre zumbis. Nessa edição, debatemos sobre os erros e os acertos dessa obra cinematográfica, que teve como principal meta, uma singela homenagem a um dos maiores cineastas de todos os tempos, o já citado, Steven Spielberg. Tudo isso e muito mais você encontra aqui!
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BadernaCast 35 - SUPER 8



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Trilhas sonoras que tocaram de fundo nessa edição:
Super 8 Original Soundtrack (Michael Giacchino)

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ACERVO DO PIMP #42

Saudações a todos, e sejam bem-vindos ao Acervo do Pimp, o podcast do Ultra-BADernista.
Nessa 42ª edição, em oposição à edição anterior, eu resolvi trazer um set-list mais voltado para os lançamentos mais recentes de bandas mais novas, sendo sua grande maioria tendo suas origens nos anos 80, 90 e 2000. Muito Heavy Metal, Power Metal, Metal Progressivo, Black Metal, Thrash Metal, e Folk Metal, além de outros sub-gêneros do Metal, nos esperam nessa edição feita especialmente para os "headbangers".
Teremos Black Label Society, Beautiful Sin, Running Wild, EveronMissa Mercuria e muito mais!
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Acervo do Pimp 42



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Set-list da edição anterior:
01 - Crosby, Stills & Nash – Long Time Gone (Crosby, Stills & Nash, 1969)
02 - Stories – Changes Have Begun (About Us, 1973)
03 - Curved Air – You Know (Second Album, 1971)

04 - Cressida – Lisa (Asylum, 1971)
05 - Rare Bird – Roadside Welcome (Epic Forest, 1972)
06 - Wolf – Anteros (Night Music, 1974)

07 - Captain Beefheart & His Magic Band – Further Than We've Gone (Bluejeans & Moonbeams, 1974)
08 - Badger – One More Dream To Hold (White Lady, 1974)
09 - Renaissance – On The Frontier (Ashes Are Burning, 1973)

10 - Gracious – Blue Skies And Alibis (This Is… Gracious!!,1971)
11 - Analogy – Weeping May Endure (Analogy, 1972)
12 - Foghat – Take Me To The River (Night Shift, 1976)

13 - Beggars Opera – Sweet Blossom Woman (Get Your Dog Off Me, 1973)
14 - Steppenwolf – Someone Told A Lie (Hour Of The Wolf, 1975)
15 - Birth Control – Together Alone Tonight (Rebirth, 1973)
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RESENHA - QUADRINHOS: BATMAN: CACOFONIA

Batman – Cacofonia, (título original: Batman – Cacophony) é uma mini-série em 3 edições na qual somos apresentados a um novo elemento no universo do Batman: um assassino chamado Onomatopéia, que simplesmente não se comunica e muito menos temos sequer uma noção de suas reais intenções durante toda a narrativa: tudo o que sabemos dele é que ele faz os sons das suas armas, quando são utilizadas: “Bum”, quando dispara uma arma, “Swisss”, quando corta alguém, e assim por diante, além de vitimar seus alvos sempre com um tiro na cabeça. Uma coisa interessante que ocorre é a dinâmica entre os três personagens principais do arco: Batman, Coringa e Onomatopéia. Como nunca sabemos suas reais intenções, Batman pensa que o assassino, nada mais é do que um vigilante, que está fazendo justiça com suas próprias mãos, enquanto o Coringa acha que o assassino é um sujeito tão lunático quanto ele, e que se preocupa apenas em criar o caos, em troca de alguns trocados, ou simplesmente um pouco de anarquia. Talvez ambos estejam certos; ou talvez muito errados.

Outra coisa interessante que podemos observar no decorrer da história, é o modo como o Batman torna-se obcecado por tentar entender o porquê de Onomatopéia realizar suas ações em Gotham, e se ele poderá ser considerado um futuro aliado, ou um caçador de recompenças, ou ainda mais um vilão em sua já grande galeria de psicopatas problemáticos e, por conseqüência uma nova pedra em seu sapato já gasto e desconfortável.

Escrita por Kevin Smith, Batman – Cacofonia traz uma dose de adrenalina bastante interessante e dinâmica, sendo até bem objetiva em sua narrativa, mas sem nunca abandonar determinadas características próprias do universo do Batman, como o Asilo Arkham, os mafiosos e, até mesmo o Bat-Sinal no topo de um prédio, local esse aonde o clímax se desenrola, e que é de tirar o fôlego, nos deixando de queixo caído.

Batman – Cacofonia é uma mini-série divertida, dinâmica e muito bem executada, e portanto, vale uma conferida.
Nota: 7,0






Batman - Cacofonia 03

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BADERNACAST #34 - LANTERNA-VERDE

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Nessa edição, Pimp (MAL), Marcel Camp (vemaquinomeublog.blogspot.com), Rafael Frassetto e Queiroz (escritosmalditos.blogspot.com) trouxemos mais uma edição de "Filmes Quentes": Lanterna-Verde; a mais nova tentativa da Warner/DC Comics de lançarem um super-herói muito importante dentro do universo dos quadrinhos desse(a) estúdio/editora, visando ir além de dois de seus personagens mais famosos e aclamados (Superman e Batman), desvende e descubra conosco o porquê de o filme não ter sido tão bem sucedido quanto gostaríamos que fosse, aonde apontamos os erros, os acertos, os pontos positivos e os pontos negativos, além de uma breve discussão sobre o futuro de outros super-heróis de quadrinhos e suas respectivas adaptações para outras mídias. Tudo isso e muito mais você encontra aqui!
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BadernaCast 34 - LANTERNA-VERDE



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Trilha sonora que tocou de fundo nessa edição:
Green Lantern Original Soundtrack (James Newton Howard)

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ACERVO DO PIMP #41

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Nessa 41ª edição, eu resolvi seguir a mesma linha da edição anterior, de trazer um set-list focado somente em lançamentos dos anos 70, porém, com um diferencial: trazendo bandas que não apareceram em edições anteriores, sendo muitas delas obscuras para o grande público. Muito Folk, Country, Jazz, Rock Progressivo, Rock Progressivo Sinfônico, Hard Rock, Rock Psicodélico e outros estilos de altíssima qualidade são o foco dessa edição. Tudo isso você encontra aqui!
Teremos Crosby, Stills & Nash, Cressida, Captain Beefheart & His Magic Band, Gracious, Beggar's Opera e muito mais!
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Set-list da edição anterior (Especial 1970):
01 - Elton John – Country Comfort (Tumbleweed Connection)
02 - The Grateful Dead – Uncle John's Band (The Workingman’s Dead)
03 - Family – Song For Sinking Lovers (A Song For Me)

04 - Syd Barrett – Octopus (The Madcap Laughs)
05 - Traffic – Stranger To Himself (John Barleycorn Must Die)
06 - Ten Years After – I Say Yeah (Watt)

07 - Blue Cheer – Sandwich (The Original Human Being)
08 - Trapeze – Touch My Life (Medusa)
09 - Mountain – Never In My Life (Climbing!)

10 - Lucifer's Friend – In The Time Of Job When Mammon Was A Yippie (Lucifer’s Friend)
11 - Wishbone Ash – Lady Whiskey (Wishbone Ash)
12 - Gentle Giant – Why Not (Gentle Giant)

13 - Genesis – White Mountain (Trespass)
14 - Van Der Graaf Generator – House With No Door (H To He, Who Am The Only One)
15 - Deep Purple – Child In Time (In Rock)
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RESENHA - QUADRINHOS: LIGA DA JUSTIÇA VS OS VINGADORES

Liga da Justiça Vs Os Vingadores (título original – Justice League Vs The Avengers) é uma mini-série em 4 edições que une, respectivamente, os mundos dos heróis da DC Comics e da Marvel Comics, em uma batalha pela vida de ambos os universos. Um ser chamado Krona, vindo dos confins do universo, atrás da resposta para a existência de tudo ameaça destruir tudo, até que da destruição suprema, surja a resposta que ele tanto almeja. Para impedir que isso aconteça, o Grão-Mestre, um ancião universal que contém enorme poder e conhecimento, cria uma disputa com Krona para decidir qual dos mundos deverá ser destruído, o mundo dos Vingadores, ou o mundo da Liga da Justiça.

É interessante notar as diferenças entre ambos os universos, e o modo como cada grupo de super-heróis enxerga o mundo de seus opostos; enquanto Super-Homem percebe o mundo dos Vingadores como um mundo desorganizado e com heróis irresponsáveis e perigosos, o Capitão América percebe o mundo da Liga da Justiça como fascista e com líderes que se perfazem como deuses. Começa então, uma disputa por itens de extremo poder de ambos os mundos, visto que a Liga da Justiça precisa ir até o mundo dos Vingadores, e vice-versa, aonde os heróis são meros peões em um jogo de xadrez maior do que todos podem imaginar.

Liga da Justiça Vs Os Vingadores traz uma premissa já vista anteriormente no universo da DC Comics, em uma mini-série de 12 edições, chamada Crise Nas Infinitas Terras, na qual o chamado “multiverso” se torna vítima de uma criatura vinda de uma série de destruições de universos a fim de obter conhecimento supremo; contudo, isso em nada afeta a história, que traz conceitos e perspectivas diferentes para ambos os universos: o mundo dos Vingadores, por exemplo, é um mundo menos avançado tecnológicamente, e levemente “menor”, enquanto que o universo da Liga da Justiça é superiormente mais avançado e “maior”.

Outro ponto interessante a ressaltar é que, quando um herói de um universo adentra no universo do outro, a sua capacidade pode, ora aumentar, ora piorar, a fim de que as disputas pelos tais poderosos itens torne-se equivalente; e isso é bastante perceptível quando ocorre um embate entre Mercúrio, do universo dos Vingadores, e o Flash, do universo da Liga da Justiça. Mas no geral, o que importa são as épicas batalhas que ocorrem entre os heróis e, logicamente, o empolgante e desenfreado clímax que precede o final da saga, o que torna a leitura altamente recomendável.

Liga da Justiça Vs Os Vingadores não é uma leitura que irá mudar sua vida; contudo, ela coloca os personagens mais poderosos de ambos os universos lutando incessantemente pelo bem-maior; o destino de sua terra.
Nota: 10








Liga da Justiça Vs Os Vingadores - 04

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BADERNACAST - COMENTANDO OS COMENTÁRIOS #02

Saudações a todos, e sejam bem-vindos ao BadernaCast, o podcast de bate-papo Ultra-BADernista.
Nessa edição, Pimp (MAL), Marcel Camp (vemaquinomeublog.blogspot.com), Rafael Frassetto e Queiroz (escritosmalditos.blogspot.com) trouxemos uma segunda edição fora do normal, edição esta batizada de "Comentando os Comentários", na qual leremos todos os comentários relacionados às últimas edições do BadernaCast, visto que optamos por um formato mais objetivo e mais robusto para os ouvintes daqui pra frente. Independentemente da quantidade de comentários que uma única pessoa enviar, TODOS, sem exceção, serão lidos.
Sintam-se à vontade para opinar, criticar e elogiar!
O espaço é de vocês!

Comentários lidos nessa edição:
(Laura Brandão)
http://humornegrosemcensura.blogspot.com/

(Driele)
http://falandosobreall.blogspot.com/

(Nerdanderthal)
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Comentando Os Comentários 02


 
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Trilha sonora que tocou de fundo nessa edição:
Ferris Bueller's Day Off Original Soundtrack - Heart - Tina Turner - Kula Shaker
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