O POR QUÊ DE ESCREVER (Parte 2)

Como muitos já devem ter percebido, infelizmente não consegui inaugurar meu blog em 16/10, conforme o planejado. No entanto, isso é o que menos importa. O que importa de fato é manter-se fiel às suas metas, aos seus objetivos. O resto é irrelevante. Neste exato momento, terminei de almoçar e já comecei a escrever, sem bem saber o quê ou para quê isso irá me servir futuramente. Talvez seja uma espécie de terapia auto-analítica imposta por mim para mim, ou simplesmente a vontade de se expressar na ausência de uma proposta melhor ou pelo menos, mais interessante. Estava com uma idéia para uma música ontem, mas acabei esquecendo de anotar, por pura preguiça. Coisas que acontecem comigo. Pensei em outra coisa; uma espécie de diálogo, que pretendo enviar para a revista Reader’s Digest (Seleções, aqui no Brasil), onde um cara (no caso, eu) entra em um ônibus e uma pessoa o reconhece:

- Oi, eu me lembro de você. Você faz faculdade de Letras comigo, né?
- Sim.
- Quer que eu segure sua mochila?
- Opa, claro. Obrigado.
- E o que aconceteu, que eu nunca mais te vi por lá?
- Ah, é que eu me formei no último dia 18, 8 dias depois do meu aniversário.
- É? E quando que é seu aniversário?
(Depois de um breve momento de silêncio, ele diz)
- Acho que agora entendi porque você escolheu Letras ao invés de Matemática.
- O quê?
- Nada não. Ah, vagou um assento ali. Obrigado.

Bizarrices de nosso (Status) QUOtidiano. Coisas que precisam ser registradas.
Agora cá estou eu, há poucos minutos de fazer uma ligação que poderá salvar meu dia: em busca de mais espaço no computador!

Frase do dia: “Menina, cuida dessas espinhas na cara! Parece até que você fez a barba com uma foice enferrujada!”
These icons link to social bookmarking sites where readers can share and discover new web pages.
  • Digg
  • Sphinn
  • del.icio.us
  • Facebook
  • Mixx
  • Google
  • Furl
  • Reddit
  • Spurl
  • StumbleUpon
  • Technorati

Leave a comment