BADERNACAST #24

Saudações a todos, e sejam bem-vindos ao BadernaCast, o podcast de bate-papo Ultra-BADernista.
Nessa edição, PIMP (MAL), Marcel Camp (vemaquinomeublog.blogspot.com) e Rafael Frassetto debateram sobre as cenas brochantes do cinema, ou seja, cenas que tinham tudo para darem certo, ou que simplesmente não precisavam existir. Desde de filmes clássicos até filmes mais recentes: nenhum filme escapou de nosso olhar clínico e condenador. E para essa árdua tarefa trouxemos uma participação deveras especial: Diogo G (estragafilmes.blog.br), apresentador do "EstragaCast".
Sintam-se à vontade para opinar, criticar e elogiar!
O espaço é de vocês!

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BadernaCast 24



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Trilha que tocou de fundo nessa edição:
Thin Lizzy

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One Response to this post

  1. A. J. Ryckz on 10 de junho de 2011 às 11:08

    Haha!! Muito engraçado esse Podcast. Meus parabéns a toda equipe. Vou eternamente me lamentar por eu não ter participado dessa vez devido a motivos familiares, já adiantei ao PIMP Mal, o que me impossibilitou emocionalmente em me concentrar nesse grande evento. Mas se eu tivesse participado, eu certamente teria colocado uma cena de um filme asiático chamado Heroic Trio 2, quando uma guerreira aprisionada come um rato pra sobreviver..cena horrível.. considerei o pior filme que já vi, só por essa cena.. que nojo.. cena desnecessária. Mesmo assim, o filme acabou contando com momentos ainda mais empolgantes que o primeiro. Outra também é o Tropa de Elite 1 né? quando os policiais comem comida do chão..cena necessária, mas brochante, hehe.
    *vai lá vomitar* uergh!!
    Ah, e em terceiro, a cena do Coringa em O Cavaleiro das Trevas, colocando a cabeça pra fora do carro e a cena tocando uma músiquinha de drama ao fundo.. cena muito esquisita. Levemente constrangedora e pretenciosa, mesmo que por alguns segundos. Implorando constragedoramente, como se fosse algo do tipo: "Por favor, me dêem o Oscar de melhor filme por esta cena". Ficou mais com cara de que tava tirando sarro dos filmes de drama. Achei nada a ver. Um filme pode ganhar ou ser indicado nessa categoria sem a pretensão de ser. Por isso que O Paciente Inglês, aquele filme do Anthony Miguella, vencedor do Oscar 97, é tão forçado. Um desses exemplos de filmes feitos só pra arrebatar prêmios.

    Mas a cena do arquiteto em Matrix Reloaded eu também discordo. huahua!! Eu gostei dessa cena também. Afinal, a lógica da programação é realmente algo que não dá pra se explicar de uma maneira fácil. É como alguns especialistas da profissão dizem: fazer programa é como fazer música, a inspiração vem de você.. não há fórmula definitiva. O roteirista quis filosofar, mascarado a existência do universo com a lógica do algorítimo.

    Ah, outra cena brochante do Jurassic Park 1: Dr. Grant atirando nos velociraptores e não aparece a cena dele aprtando o gatilho. Quer outra sacanagem maior? Não aparece uma cena de tiro sequer nesse filme. AAAA...

    Mas a cena da luta final em Batman Begins, a música ajuda. É empolgante pra caramba. Entendi que o Nolan quis mostrar agressividade nas cenas.. o Ra's Al Ghul é ágil e o Batman também. Segundo as Hqs, Batman se especializou em todas as artes marciais durante essa viagem pelo mundo. Segundo o filme, dá a entender que ele se especializou em diversas artes, pela sua agilidade. O Bruce Lee, a melhor referência de lutador de artes marciais nas telas e que também se especializou em diversas artes, era tão rápido que nem as câmeras conseguiam capturar todos os seus movimentos. O diretor Paul Grengrass e a sua câmera trêmula, filmou Bourne com essa mesma maneira confusa (e elogiada por muitos), cuja produção também utilizava as técnicas de Bruce Lee. Levando isso em consideração, Nolan é mesmo um gênio por mesclar referências reais em suas adaptações de Batman.

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